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Menino de 11 anos passa mal e fica abalado após encontrar revista pornográfica

Por meio de nota, a prefeitura informou que a revista foi retirada da policlínica após a reclamação da mãe da criança.

17/04/2025 19h26
Por: Futricando
Foto: Reprodução
Foto: Reprodução

Um menino de 11 anos encontrou uma revista com fotos de mulheres nuas dentro de uma unidade de saúde em Santos, no litoral de São Paulo. O pai da criança, Felipe Andrade do Nascimento Oliveira, de 41, contou que o menor ficou abalado com a situação e pediu para nunca mais voltar ao local.

O caso aconteceu na Policlínica da Aparecida, por volta das 13h30 de terça-feira (15). Segundo o homem, o filho Matheus estava no local com a mãe para acompanhar um exame da avó. O menor, inclusive, aproveitou para tomar uma vacina na unidade de saúde.

Por meio de nota, a prefeitura informou que a revista foi retirada da policlínica após a reclamação da mãe da criança. Ainda de acordo com a administração municipal, a unidade de saúde recebe doações de livros dos munícipes.

'Muito abalado'

De acordo com o pai, o menino encontrou a revista em um armário com livros na ala pediátrica. A coordenação da unidade de saúde, por outro lado, afirmou que a publicação estava em um revisteiro na recepção.

A administração da policlínica afirmou que a revista é especializada em fotografia. As imagens, que podem ser vistas acima, são descritas na própria publicação: "Mesmo em fotos de nu frontal, a sutileza e a beleza superam qualquer conotação sexualista", dizia o texto.

Felipe contou que o menino correu para mostrar a revista para a mãe. "O meu filho tem 11 anos e ficou muito abalado com a situação [...]. Ficou tão chocado de ter visto aquela revista em um lugar público, que é um lugar de saúde, onde tem várias pessoas, tanto pessoas de idades como crianças".

Revista retirada

Ainda segundo o pai, a esposa ficou nervosa e reclamou na recepção da unidade sobre o conteúdo da revista. Conforme o relato de Oliveira, os funcionários afirmaram para mulher que não tinham culpa daquela publicação estar no local.

O homem acrescentou que irá conversar com o menino para tentar fazer com que ele esqueça o ocorrido. "O meu filho não quer mais voltar ao local [...], mas não temos plano de saúde e somos obrigados a levá-lo lá [na policlínica]", finalizou.

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