O governo do presidente Donald Trump destituiu a almirante Linda Fagan do cargo de chefe da Guarda Costeira na noite desta segunda-feira (20). A decisão ocorreu horas depois do republicano anular as diretrizes da administração de Joe Biden sobre diversidade, equidade e inclusão (DEI). Fagan foi a primeira mulher a liderar uma das seis forças armadas dos Estados Unidos.
"Ela teve uma longa e ilustre carreira, e agradeço pelo seu serviço à nossa nação", disse o secretário interino do Departamento de Segurança Interna (DHS, na sigla em inglês), Benjamine Huffman, em mensagem direcionada à Guarda. Entretanto, um alto funcionário do DHS, ao qual esse braço militar está subordinado, foi muito mais crítico ao afirmar que Fagan foi destituída "devido às suas deficiências de liderança, falhas operacionais e incapacidade de avançar nos objetivos estratégicos da Guarda Costeira".
De acordo com o funcionário, que falou sob condição de anonimato, a almirante não enfrentou adequadamente as ameaças à segurança nas fronteiras, gerenciou mal aquisições, incluindo helicópteros, e deu "atenção excessiva" a programas de diversidade, equidade e inclusão. Em uma publicação no X, o bilionário Elon Musk disse que "não é mais aceitável minar as forças armadas e a segurança das fronteiras dos EUA para gastar dinheiro com bobagens racistas/sexistas do DEI".
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