O prefeito de uma cidade da região se viu em uma situação nada agradável nos últimos dias. Os relatos são se um leitor nosso, futriqueiro de plantão, que acompanhou o desdobramento da confusão.
Um - até então - fiel aliado, cotado inclusive para o secretariado no período anterior ao anúncio oficial, agora está sendo verdadeiramente fritado dentro do grupo político. Tudo começou pela frustração dele em não ter sido inserido na lista do primeiro escalão.
A informação é de que, para afogar as mágoas, se rendeu a uma bebedeira. E em um ambiente repleto de pessoas, inclusive algumas ligadas ao prefeito, teria colocado pra fora todo o ódio pela rejeição, bradando inclusive que o alcaide não teria cumprido acordo com um suplente de deputado federal - e dizem que adjetivou com palavras de baixo calão o prefeito e outras pessoas escolhidas para compor a nova gestão.
A história chegou aos ouvidos do alcaide e circula nos corredores da tal prefeitura. O cidadão em questão, que também é filho de um conhecido radialista no interior da Bahia, está recluso e fugindo de qualquer holofote - embora existam costuras internas para reverter o que é quase irreversível: a credibilidade do bêbado sincero dentro do grupo político.
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