Uma jornalista baiana começou a vender conteúdos quentes na internet para ganhar uma rendinha extra. Ela trabalha em uma rádio famosa no estado da Bahia e, agora, vive a partilhar com seguidores o seu "link de assinatura" para ter acesso a fotos mais íntimas sua.
Dentro do aplicativo, ela cobra cerca de R$ 40 nas assinaturas. Aqui nesta futrica não citaremos o nome da profissional, mas no Instagram dela é possível ver algumas divulgações sobre sua nova empreitada. Seu trabalho neste ramo começou no fim de novembro, e vem cada dia mais ganhando visibilidade.
Até o momento, a rádio em que ela trabalha em Itabuna não se posiciona sobre o assunto, lhe deixando livremente fazendo este tipo de serviço.
Criação de conteúdo adulto
Os sites mais famosos no mercado de conteúdo adulto por assinatura registram mais de quatro milhões de criadores, que são “colírios” para os olhos de 234 milhões de usuários. Desde seu crescimento na mídia em 2020, ocorrem discussões sobre a dignidade dos trabalhadores na venda de imagens íntimas que tais plataformas promovem.
Dados revelam que o Brasil é um dos países que mais consome material para maiores de 18 anos no mundo, ocupando a décima posição no PornHub, por exemplo, de acordo com a pesquisa divulgada pelo site.
Levando em consideração os riscos do vício, em 2023, foi convocada uma audiência pública com a Comissão de Assuntos Sociais do Governo Brasileiro para debater o tema. “De acordo com estatísticas de 2020, o site de pornografia mais popular recebeu cerca de 3,5 bilhões de visitas por mês. Ademais, os dados evidenciam que cerca de 75% dos homens e 35% das mulheres consumiram pornografia pelo menos uma vez no ano anterior”, explicou o senador Eduardo Girão, o qual convocou a audiência.
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