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Economia Negócios

Comércio informal movimenta economia feirense no período junino

Feira de Santana

21/06/2024 14h59 Atualizada há 4 meses
Por: Hely Beltrão Fonte: Conectado News
Onildo Rodrigues
Onildo Rodrigues

O mês de junho traz grande oportunidades de negócios, não somente para o turismo, mas para o pequeno empreendedor que atua no comércio informal. O Conectado News entrevistou nesta sexta (21), alguns vendedores em diversos cantos de Feira de Santana, para saber como estão as vendas neste fim de ano e a expectativa de lucros, a começar pela tradicional Feira do Chapéu, organizada pela Associação de Artesãos de Feira de Santana, que acontece de 5 a 23 de junho na Avenida Sales Barbosa.

A presidente da Associação, Licia Maria Jorge, convidou a população feirense à prestigiar a feira, que apesar do nome, não vende somente chapéus, mas também artigos de decoração e artesanato.

"A Feira do Chapéu acontece há muitos anos, é da associação que realiza junto com os artesãos, isso aqui é a economia solidária e criativa dos artesãos de Feira de Santana, fazemos os nossos produtos e depois nos reunimos para mostrar a população feirense, que nós existimos, somos da economia da cidade, venham conhecer, de 5 a 23 de junho, é uma feira familiar, pode trazer mãe, avô, avó os filhos para passear, tirar fotos, vocês verão os produtos que fazemos, estamos sempre aqui, também no Centro de Abastecimento, temos não somente chapéu, que é o acessório, e os produtos que enfeitam a casa e os eventos".

A comerciante Ana Cristina, afirmou que as vendas estavam acima do esperado.

"Expectativa muito boa, muitas vendas, estou gostando do preço, está melhor ainda, As vendas estão muito boas, está vendendo bastante".

Na avenida Getúlio Vargas, Nilmar Miranda, vendedor de amendoim, disse estar satisfeito com as vendas deste ano.

"As vendas estão boas graças a Deus, trabalho sempre nas sinaleiras. Vendo o amendoim cozido de meio litro, 3 e 5 litros com preços entre R$ 10, 30 e 50 reais".

No Centro de Abastecimento, a comerciante Neide Medeiros, vendedora de milho e amendoim, natural de Santo Antônio de Jesus e que atua no ramo há mais de 20 anos, disse que as vendas estavam aquém do esperado, mas atribuiu a baixa procura ao fato das pessoas deixarem para fazer as compras de última hora.

"O movimento está fraco, mas acredito que no sábado (22) e domingo (23), pode melhorar, tenho fé que amanhã termine para que possa ir embora, trouxe pouca mercadoria para vender. O baixo movimento se deve ao povo deixar para comprar as coisas na última hora". 

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Reportagem: Onildo Rodrigues e Luiz Santos

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