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Polícia Morte

"Apesar de professor e engenheiro formado, ser policial era a realização de um sonho" diz irmão de PM feirense assassinado em Madre de Deus

Domingo (4)

05/02/2024 11h40 Atualizada há 7 meses
Por: Hely Beltrão Fonte: Conectado News
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O soldado feirense Romoaldo Oliveira, lotado na 10ª Companhia Independente de Polícia Militar (CIPM) de Candeias/BA, que foi assassinado a tiros em uma festa no município de Madre de Deus no domingo (4), será velado em Feira de Santana, no Memorial Pax Bahia e o sepultamento ocorrerá no cemitério Jardim Celestial, às 16h.

Segundo informações da Polícia, Romoaldo estava no Bloco “Toma Sopa” quando ocorreu uma troca de tiros, onde foi atingido por disparos de arma de fogo. O militar chegou a ser socorrido para o Hospital Municipal de Madre de Deus, mas não resistiu aos ferimentos e veio a óbito.  

Em entrevista ao repórter Denivaldo Costa, o irmão da vítima, Tiago Barreto, que é policial Civil, disse que a perda é grande e afirmou que Romoaldo apesar de ser professor e engenheiro formado, atuava na polícia por ser um sonho dele.

"Casado, professor de faculdade, engenheiro formado, deixa um filho, irmão, filho presente, que cuida de sua família, posso dizer que a dor da perda é grande, sentimos muito a falta do nosso irmão, uma pessoa de bem, coração bom, que fazia o bem em sua jornada. Ele morava em Feira de Santana, trabalhava na região de Candeias, estava de folga em Madre de Deus, onde tudo aconteceu".

Investigações

"A investigação está a cargo da Polícia Civil, também haverá um procedimento a ser realizado pela Polícia Militar. A perícia descobrirá com que arma foi, o ângulo de onde veio o disparo, entre outras informações".

Sentimento da família

"Uma parte da minha família atua na área da Segurança Pública, eu sou policial Civil, recebemos com muita dor a perda de um familiar querido, o vácuo, o espaço que fica é enorme. Ele gostava de ser policial, era o sonho dele", concluiu.

Nossa reportagem entrou em contato com a delegacia de Madre de Deus a fim de obter maiores detalhes a respeito da investigação, mas não fomos atendidos

Reportagem: Hely Beltrão

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